sábado, 24 de março de 2012

Não mexa no meu QUARTEIRÃO

Através da sugestão do trabalho abaixo situo um momento em que a escola invisibiliza, o currículo que constitúi sua comunidade, com as suas preemências político/situacionais.

“Conversa mudou. Namoro mudou. Livro mudou. Esporte mudou. Cumprimento mudou.
Filme mudou. Dança mudou. Moda mudou. Disco mudou. Óculos mudou. Brincadeira mudou.
Executivo mudou. Palavra mudou. Pai mudou.”
A apresentação e discussão de um video como esse mostra a utilização de modelos condizentes com as necessidades discentes em decorrência das informações a que estão expostos. Dessa forma foca o trabalho no conhecimento de modo contextualizado e crítico.
A comunidade global vem influenciando em certas práticas de professores como sujeitos que também a compõe transformando as relações e viabilizando o atendimento às diversidades com as quais lida.
O planejamento coletivo e interdisciplinar entre os anos escolares; organização dos tempos escolares; chance de espaços de aprendizagem diferenciados; incentivo às trocas de experiências entre educandos com variados saberes; e, por fim, práticas avaliativas pautadas no dialogismo são práticas possíveis quando o professor não precisa apenas disponibilizar mas também desfrutar. E as políticas públicas vem se mostrando insipientes em decorrência da fragilidade de suas “práticas”.
Uma educação pautada nos princípios de uma escola ciclada pressupõe mais do que uma mudança de atitude, pressupõe uma postura diferenciada frentre a realidade construindo novas regras e propiciando novos conhecimentos.
Essa é a proposta de uma escola democrática, dialógica e cidadã.
A mudança concretizada pela escola organizada em ciclos, quando compartilha a construção curricular entre os membros da comunidade escolar, engendra novas regras e propicia novos conhecimentos. Tal é essencial para uma escola democrática.

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