sexta-feira, 1 de junho de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
O currículo que a escola não vê
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Diversidade e Currículo - Ministério da Educação - MEC
terça-feira, 10 de abril de 2012
Currículo
Complicado ter na presença da tragédia: a reforma, os projetos, a estrutura física e a transformação social. Se a escola não vê o currículo que Tomaz Tadeu chamou de oculto o massacre apresenta o currículo que escola não vê.
Globo News Especial: O massacre de Realengo.
Globo News Especial: O massacre de Realengo.
sábado, 24 de março de 2012
Não mexa no meu QUARTEIRÃO
Através da sugestão do trabalho abaixo situo um momento em que a escola invisibiliza, o currículo que constitúi sua comunidade, com as suas preemências político/situacionais.
“Conversa mudou. Namoro mudou. Livro mudou. Esporte mudou. Cumprimento mudou.
Filme mudou. Dança mudou. Moda mudou. Disco mudou. Óculos mudou. Brincadeira mudou.
Executivo mudou. Palavra mudou. Pai mudou.”
A apresentação e discussão de um video como esse mostra a utilização de modelos condizentes com as necessidades discentes em decorrência das informações a que estão expostos. Dessa forma foca o trabalho no conhecimento de modo contextualizado e crítico.
A comunidade global vem influenciando em certas práticas de professores como sujeitos que também a compõe transformando as relações e viabilizando o atendimento às diversidades com as quais lida.
O planejamento coletivo e interdisciplinar entre os anos escolares; organização dos tempos escolares; chance de espaços de aprendizagem diferenciados; incentivo às trocas de experiências entre educandos com variados saberes; e, por fim, práticas avaliativas pautadas no dialogismo são práticas possíveis quando o professor não precisa apenas disponibilizar mas também desfrutar. E as políticas públicas vem se mostrando insipientes em decorrência da fragilidade de suas “práticas”.
Uma educação pautada nos princípios de uma escola ciclada pressupõe mais do que uma mudança de atitude, pressupõe uma postura diferenciada frentre a realidade construindo novas regras e propiciando novos conhecimentos.
Essa é a proposta de uma escola democrática, dialógica e cidadã.
A mudança concretizada pela escola organizada em ciclos, quando compartilha a construção curricular entre os membros da comunidade escolar, engendra novas regras e propicia novos conhecimentos. Tal é essencial para uma escola democrática.
“Conversa mudou. Namoro mudou. Livro mudou. Esporte mudou. Cumprimento mudou.
Filme mudou. Dança mudou. Moda mudou. Disco mudou. Óculos mudou. Brincadeira mudou.
Executivo mudou. Palavra mudou. Pai mudou.”
A apresentação e discussão de um video como esse mostra a utilização de modelos condizentes com as necessidades discentes em decorrência das informações a que estão expostos. Dessa forma foca o trabalho no conhecimento de modo contextualizado e crítico.
A comunidade global vem influenciando em certas práticas de professores como sujeitos que também a compõe transformando as relações e viabilizando o atendimento às diversidades com as quais lida.
O planejamento coletivo e interdisciplinar entre os anos escolares; organização dos tempos escolares; chance de espaços de aprendizagem diferenciados; incentivo às trocas de experiências entre educandos com variados saberes; e, por fim, práticas avaliativas pautadas no dialogismo são práticas possíveis quando o professor não precisa apenas disponibilizar mas também desfrutar. E as políticas públicas vem se mostrando insipientes em decorrência da fragilidade de suas “práticas”.
Uma educação pautada nos princípios de uma escola ciclada pressupõe mais do que uma mudança de atitude, pressupõe uma postura diferenciada frentre a realidade construindo novas regras e propiciando novos conhecimentos.
Essa é a proposta de uma escola democrática, dialógica e cidadã.
A mudança concretizada pela escola organizada em ciclos, quando compartilha a construção curricular entre os membros da comunidade escolar, engendra novas regras e propicia novos conhecimentos. Tal é essencial para uma escola democrática.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Globalização
Aqui está um exemplo claro do que podemos fazer para tomarmos em nossas mãos a oportunidade de mudança paradigmática e assism transformar a sociedade de nossos filhos e netos começando pelo nosso cotidiano. Que a Globalização existe não há dúvida. Que é cruel também não. Agora o que se precisa é de ações que estejam direcionadas, por isso é melhor que nós, professores coordenemos esses movimentos trazendo para as discussões da escola o currículo cotidiano que ela ainda não vê. Temos base legal para isso com o parágrafo abaixo encontrado.
§ 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames. (9394/96)
"A globalização é considerada a culminância de um processo de internacionalização do mundo capitalista." Isso pode ser considerado como uma boa situação já que toda culminância supõe ápice e todo ápice supõe decadência. E é nessa onda que devemos embarcar afim de cumprir o objetivo da educação segundo o título I da 9394/96.
TÍTULO I
Da Educação
Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
§ 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.
§ 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
Seria um movimento como o descrito por Alvim Toffler em seu livro: A Terceira Onda. A morte do industrialismo e o nascimento de uma nova civilização onde ele se concentra em compreender os “destinos a que nos leva a mudança. Afinal como ele diz: “Se devemos governar sociedades que avançam para o século XXI, devemos plo menos considerar as tecnologias e instrumentos conceptuais tornados possíveis para nós no século XXI.” (pg. 418)